Caso o chefe de Estado decida aceitar o convite, terá que fazer teste para covid-19 e permanecer o tempo todo de máscara, de acordo com decreto do governo do Rio de Janeiro sobre a partida.
A decisão do governo estipula que só poderá ser utilizada 10% de capacidade do estádio, o que corresponde a um público de cerca de 7.800 pessoas. Já a Conmebol determinou que haverá até 5.000 pessoas no evento.
Apesar de ainda não ter aceitado o convite, Bolsonaro já havia manifestado a intenção de comparecer à final. O duelo não acontecerá apenas dentro de campo. Fora dele, estarão de um lado, o presidente, palmeirense, e do outro, o rival político declarado João Doria (PSDB), governador de São Paulo e possível candidato à Presidência em 2022. Doria é santista. Comemorou a classificação do seu time em 13 de janeiro, com a vitória por 3 a 0 sobre o Boca Juniors (ARG).
Bolsonaro disse em 28 de dezembro que participaria do evento esportivo e que manteria a neutralidade caso os 2 times brasileiros se enfrentassem. A declaração foi feita em um jogo beneficente promovido pelo ex-jogador Narciso, na Vila Belmiro, casa da agremiação santista.
É comum ver Bolsonaro perguntar para apoiadores se eles acompanham as partidas do Palmeiras. Enquanto as disputas da Libertadores eram realizadas, o presidente vibrava e comentava a evolução do time com a claque do Palácio da Alvorada.
Palmeiras e Santos decidem o título da Copa Libertadores em jogo único no dia 30 de janeiro às 17h
A Secom (Secretaria de Comunicação) da Presidência confirma que está prevista a ida do presidente à partida final da Libertadores. Diz que não há mais detalhes, por enquanto.
Por Everson Nunes “Olho Vivo”
Fonte:www.msn.com